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População já pode contribuir com o Hospital de Câncer de Catanduva

 

Fundação Padre Albino precisa de R$ 6 milhões para terminar o Serviço de Radioterapia

 

            A Fundação Padre Albino lançou dia 25 de fevereiro último a campanha do Hospital de Câncer de Catanduva (HCC). A campanha de captação de recursos junto à sociedade objetiva o término da construção do Serviço de Radioterapia, iniciada em maio de 2013 em área no Hospital Emílio Carlos.

            O presidente da Diretoria Administrativa da Fundação, Dr. José Carlos Rodrigues Amarante, explicou que precisa ficar claro que a Fundação não construirá um hospital especializado no tratamento de câncer. “Estamos construindo um Serviço de Radioterapia que, junto aos demais serviços oferecidos à população – tratamento ambulatorial, imunologia, hormonioterapia, quimioterapia e cirurgia - fecha o ciclo de tratamento e compõe o Hospital de Câncer de Catanduva, cuja referência é o Hospital Emílio Carlos”, disse. E continuou: “Com esses serviços prestados hoje à população de Catanduva – mesmo sem a Radioterapia – a Fundação Padre Albino já está credenciada pela Rede Hebe Camargo, programa ainda a ser implantado em todo o Estado de São Paulo que só aceita instituições que fazem o ciclo completo de tratamento oncológico”.

            Para finalizar a Radioterapia e entregá-la para utilização dos pacientes através do SUS, a Fundação Padre Albino precisa de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) para a instalação do sistema de ar condicionado, gás medicinal, serviços complementares de instalação e acessórios para o acelerador linear, tomógrafo, mobiliário, paisagismo da área externa, comunicação visual, informática e estrutura metálica para interligação entre o Serviço e o Hospital Emílio Carlos e a diferença do custo do acelerador linear.

            Com a verba de R$ 1.727.546,47, cujo extrato de convênio foi publicado no Diário Oficial do Estado do dia 19 de agosto de 2014, mas liberada pelo Governo do Estado em setembro de 2015, a Fundação Padre Albino retomou as obras, com a instalação de portas, piso, forro, das redes elétrica e hidráulica, louças e pintura interna e externa.

            Dr. Amarante informou que a Fundação solicitou ao Governo do Estado a liberação de verba para esses investimentos que não foram previstos no projeto inicial. “Só o sistema de ar condicionado fica em mais de um milhão e trezentos mil reais”, ressaltou. No entanto, ele acredita que com a atual situação econômica a liberação é difícil. “Vamos tentar viabilizar esses recursos o mais rápido possível e para isso contamos com a ajuda da comunidade”, disse o presidente da Diretoria Administrativa da Fundação.

            A população pode fazer doação com cartão de crédito, através do site www.abracehcc.com.br na opção DOE AGORA, e também por depósito no Bradesco. A campanha tem o apoio da imprensa de Catanduva e região e está sendo veiculada em emissoras de rádio, tevês, jornais, sites, cartazes e revistas, entre outras mídias. O telefone de contato para mais esclarecimentos é 17 – 3311-3365.

            Os beneficiários diretos serão os pacientes e seus familiares, de Catanduva e região, que precisam se deslocar para Barretos, Rio Preto ou Jaú para tratamento radioterápico, acordando de madrugada, indo até essas cidades e só retornando no final da tarde ou à noite.

            O Hospital de Câncer de Catanduva, cuja referência será o edifício da Radioterapia em construção, será uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia e estará estruturado para tratar, no mínimo, os cânceres mais prevalentes no país como mama, próstata, colo do útero, estômago, cólon e reto, entre outros. Ele atenderá Catanduva e os 18 municípios da microrregião e deverá ser concluído até meados deste ano. Com o equipamento que será adquirido, o Serviço terá capacidade para tratar de 100 a 120 pacientes/dia, dependendo do estágio e complexidade da doença.

 

Números da doença

 

  • Anualmente, no mundo, mais de 12 milhões de pessoas são diagnosticadas com câncer, das quais oito milhões morrem.
  • No Brasil estima-se que surgirão mais de 590 mil novos casos da doença só em 2016.
  • Relatório do Tribunal de Contas da União (2010) aponta que de todas as pessoas com câncer no Brasil somente 34% conseguem fazer radioterapia no tempo necessário. O tempo médio de espera é de aproximadamente  quatro  meses. Essa espera faz com que muitos pacientes comecem o tratamento com o tumor em estágio mais avançado e, portanto, com menor chance de cura.
  • Estudos recentes mostram que enquanto em alguns países os pacientes com câncer têm uma sobrevida de 12 a 16 anos no Brasil, em média, esse tempo cai para dois a quatro anos. 
  • 5.770 procedimentos ambulatoriais de tratamento de pacientes de Catanduva foram realizados em Barretos em 2015. 
  • 15.816 procedimentos ambulatoriais de tratamento de pacientes dos 19 municípios da região de Catanduva foram realizados em Barretos em 2015. 

 

COMO DOAR

 

01 – www.abracehcc.com.br, na opção DOE AGORA, com cartão de crédito.

02 – Depósito no Bradesco, agência 3499-1, conta corrente 333000-1.

03 – pelo telefone 17 – 3311-3365.

 

 

 

 

 

 


Assessoria de imprensa - Fundação Padre Albino

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